Recomendava eu há dias «paciência» a Sérgio Lavos, a respeito de «esquecimentos voluntários cuja elegância dispensa comentários»… Pois no Mil-Fohas de hoje, o mesmo Augusto M. Seabra que ainda ontem nomeei, refere os meus posts de há uns meses sem me nomear, ou ao
Esplanar, mesmo quando reproduz o título desses posts («A crítica não morreu, mudou de função»). Repito-me, paciência, é um estilo, ou falta dele.
Dizia mesmo a Sérgio Lavos que até há coisas piores… e não é que Seabra me confunde com EPC?! Aquilo é uma confusão, até o velho Gaspar Simões é chamado ao caso, mas mesmo assim entristece. Mas não espanta, já a 17 de Junho, no Mil-Folhas, Seabra escrevia, num artigo ilustrado com a capa do livro do João Pedro George
Não é fácil dizer bem (Tinta da China, 2006) a seguinte pérola: « “Não é difícil dizer bem” é título sintomático (…)». Pois é, sintoma da confusão que vai na cabeça de quem escreve assim, sempre em querelas e sem responder às perguntas e «questões cruciais» que inventa, julgando que basta insultar os outros (sem sequer acertar no nome) como «pseudo» argumentadores. E imaginando-se (não se riam) «meridianamente claro». Sintomatologia grave.
CL