O PR promulgou ontem a lei sobre a procriação medicamente assistida, apesar dos «movimentos» e das propostas de referendo em desespero de causa (aqui referidas a 26 de Maio). Curiosamente, e admito que não pesquisei muito (blogs não são o meu forte), além do que fica aqui no Esplanar, só no Da Literatura (graças a Eduardo Pitta) se parece acompanhar o caso. Tem piada, por razões bem diversas a lei é-nos (directamente) indiferente.
Agora falta saber como fica a paridade das listas eleitorais (ontem num forum radiofónico um participante dizia «hoje no Parlamento, amanhã na construção civil»...), mas a expectativa é justificadamente boa.
CL
PS - Hoje, no Público, Rui Ramos refere-se a Pacheco Pereira desdenhosamente sem escrever o seu nome. É uma escola muito portuguesa, ainda recentemente Pulido Valente tinha feito o mesmo a Ramos, a propósito da sua biografia de João Franco. As excelências não dizem lá, nem cá, nem nada. Eis as «elites» portuguesas...