Caso nada de novo saia da discussão para a liderança do PS, seria de aproveitar a deixa de António Vitorino, aquando da sua recusa em abandonar Bruxelas antes do tempo: entrega-se a oposição à Sociedade Civil e não se fala mais nisso.
Desde que Morais Sarmento não processasse ninguém por plágio, era de ir em frente. Afinal, a coisa deu tanto resultado com aquele canal a seguir à RTP1, onde está sempre a aparecer a Anabela Mota Ribeiro, que não sei como falharia à escala do País. Poupava-se um dinheirão em ordenados e ajudas de custo aos deputados e, assim, donas de casa, velhotes do jardim, arrumadores, pensionistas, taxistas, barbeiros ou outros tantos queixosos habituais poderiam ir à Assembleia ou fazer campanha eleitoral sempre que entendessem ter alguma coisa a dizer.
Só não sei se o Governo estaria preparado para rebater o seu poder argumentativo.
Alexandre